O conjugado de frenagem que pode ser conseguido através da aplicação de inversores de freqüência, sem módulos de frenagem reostática e sem a Frenagem Ótima (quando em modo de controle vetorial), varia de 10% a 35% do conjugado nominal do motor.
Durante a desaceleração a energia cinética da carga é regenerada ao link CC. Essa energia carrega os capacitores elevando a tensão e, caso não seja dissipada, poderá provocar sobretensão no barramento CC (F022) e o desligamento do inversor.
Para se obter conjugados frenantes maiores, utiliza-se a frenagem reostática, neste caso, a energia regenerada em excesso é dissipada em um resistor montado externamente ao inversor. Este tipo de frenagem é utilizado nos casos em que são desejados tempos de desaceleração curtos ou quando forem acionadas cargas de elevada inércia.